Washington Campos

O Grupo Samba Lá da Cá tem uma história em comum como os demais grupos de pagode. Nasceu nas rodas de samba em Santo Eduardo nos finais de semana, entre amigos, no Bar dos Panteras no ano de 2011. Por incentivo de amigos e familiares as apresentações que antes eram apenas por prazer começaram a ter o desejo de ir bem mais além. Depois de encontros informais e casuais, juntaram-se sonhos, ideais e com muita irreverência surgiu o Grupo Samba Lá da Cá.
O Grupo Samba Lá da Cá começou a se apresentar nos finais de tarde de Domingo em Santo Eduardo e nas localidades vizinhas de Santa Maria, Usina Santa Maria, Espírito Santinho, Carabuçu e Apiacá.

É um grupo de pagode sim, mas que mescla diversos ritmos como: Axé, Forró, Reggae, Sertanejo, Samba Rock e não deixando fugir o verdadeiro Samba, é claro, consegue por onde passa, agradar ao público com seu repertório que é composto por músicas de artistas consagrados.
No ano de 2013, O Grupo vem trabalhando de diversas formas para que suas apresentações sejam de Samba de Roda, Pagode de Mesa ou Palco, para que fiquem mais atraentes com brincadeiras e muita descontração, com músicas de sucesso que mexem com o coração do público.
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Washington Campos

          A Banda Pegada Lok com 4 anos de estrada vem conquistando o público por onde passa se destacando no cenário regional liderada atualmente por talentosos músicos de Campos dos Goytacazes.

          A Banda Pegada Lok se destaca com um suingue envolvente e inovador influenciado por alguns estilos de  música como o Pagode, Axé, Arrocha & Funk um dos ritmos mais tocados em todo Brasil.  Hoje se tornado uma das Bandas mais requisitadas da região atualmente composta por 3 Integrantes.

          Seu 1º CD está sendo gravado e dentro de alguns dias já estará nas bancas. A Banda Pegada Lok vem tocando em grandes eventos da região, agitando o público por onde passa.
          A nova Turnê traz um super show e percorre as regiões do Sul do Espírito Santo, Norte, Noroeste e Região dos Lagos do estado do Rio de Janeiro.

          A Banda Pegada Lok vem buscando acima de tudo a satisfação dos seus clientes e público.
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Washington Campos
Nosso Samba VIP tem uma história em comum como os demais grupos de pagode. Nasceu nas rodas de samba da Baixada Campista, nos finais de semana entre amigos, no Bar do Gerson, que hoje são os componentes do grupo.


Nosso Samba VIP é uma nova atualidade do mundo da música, que vem trabalhando cada vez mais para obter um desempenho em suas apresentações, sempre com humildade, competência e principalmente sinceridade e respeito ao público.

Nosso Samba VIP começou a tocar nas noites, sendo convidado por diversas localidades.

Após um ano de atividades,  o grupo Nosso Samba VIP, está dando início ao seu primeiro trabalho próprio, com as músicas “Remeleixo dos Amigos” (Emersão/Vini), “Promessa Quebrada” (Emersão/Dentinho), “Se Quer Assim” (Emersão), “Nossa Infância” (Emersão/Deco), “Menina Faceira” (Emersão/Dentinho/Vini/Deco), “Quarteto de Fé” (Vini/Dentinho), entre outras.

No ano de 2013, O Grupo vem trabalhando de diversas formas, para que suas apresentações sejam de Samba de Roda, Pagode de Mesa ou Palco, para que fiquem mais atraentes com brincadeiras, e muita descontração, com músicas inéditas que deverão mexer com o coração do público.

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Washington Campos

Todos temos os nossos defeitos. Nossas falhas. E são justamente eles que fazem de nós o que somos.


É partindo dessa premissa que surgiu a banda Play My Sin, uma banda composta apenas por garotas que reconhecem seus defeitos e vícios e, acima deles, seus pecados favoritos. Todos somos "vítimas" deles e temos que reconhecer que sempre existe algum que se destaca. Nós simplesmente os exaltamos.
O nome da banda pode ser traduzido como "interprete meu pecado" ou "toque (no sentido musical) meu pecado". Existem diversas maneiras de mostrar qual é o vício que melhor te define, e nós escolhemos a música para fazê-lo.
As letras, o visual, o estilo, tudo para refletir de forma artística o que nossos pecados fazem de nós. Cada uma escolheu e assumiu apenas 1 pecado que melhor define sua natureza mais inconfessável.
Somos 5 meninas. Existem 7 pecados. Cabe a você tentar nos interpretar.
Apenas antes de nos julgar pense: você também pratica seus próprios pecados...e, com certeza, um deles predomina dentro de você.
Thais Di Gianni
Teve seu primeiro contato com a música através da mãe, que a ensinou a tocar violão.

Já aos 11 anos se interessou e decidiu começar a tocar baixo.

No começo estudava sozinha, o que durou alguns anos. Pouco depois passou a investir em aulas particulares, onde pôde ampliar seus conhecimentos teóricos, mas estas também não duraram e ela manteve a autodidática, o que estimulou sua liberdade musical.

Sua banda favorita é Judas Priest.
Dentre outras bandas que admira estão Evanescence, Disturbed e Dream Theater. É, na banda, uma das que mais se interessa por músicas nacionais, gostando muito de Rita Lee, Raul Seixas e O Teatro Mágico.

Uma de suas especialidade é o improviso. Embora não goste muito de variações predeterminadas, o conhecimento teórico permite que crie seus próprios riffs, deixando sua marca e sua personalidade naquilo que toca.

Já recebera vários convites para bandas, desde rock nacional a sulista americano, e durante algum tempo tocara violão em barzinho com a vocalista da banda.

Entrou na Play My Sin por convite da mesma, quando esta teve de deixar o baixo.

Foi a idealizadora da atual vertente da banda, seguindo o hard rock / punk setentista.
É uma grande admiradora não só do som de Joan Jett e The Runaways, mas também do seu estilo.

Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.

Teve seu primeiro contato com a música através da mãe, que a ensinou a tocar violão.
Já aos 11 anos se interessou e decidiu começar a tocar baixo.

No começo estudava sozinha, o que durou alguns anos. Pouco depois passou a investir em aulas particulares, onde pôde ampliar seus conhecimentos teóricos, mas estas também não duraram e ela manteve a autodidática, o que estimulou sua liberdade musical.

Sua banda favorita é Judas Priest.
Dentre outras bandas que admira estão Evanescence, Disturbed e Dream Theater. É, na banda, uma das que mais se interessa por músicas nacionais, gostando muito de Rita Lee, Raul Seixas e O Teatro Mágico.

Uma de suas especialidade é o improviso. Embora não goste muito de variações predeterminadas, o conhecimento teórico permite que crie seus próprios riffs, deixando sua marca e sua personalidade naquilo que toca.

Já recebera vários convites para bandas, desde rock nacional a sulista americano, e durante algum tempo tocara violão em barzinho com a vocalista da banda.

Entrou na Play My Sin por convite da mesma, quando esta teve de deixar o baixo.

Foi a idealizadora da atual vertente da banda, seguindo o hard rock / punk setentista.
É uma grande admiradora não só do som de Joan Jett e The Runaways, mas também do seu estilo.

Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.

Já aos 11 anos se interessou e decidiu começar a tocar baixo.

No começo estudava sozinha, o que durou alguns anos. Pouco depois passou a investir em aulas particulares, onde pôde ampliar seus conhecimentos teóricos, mas estas também não duraram e ela manteve a autodidática, o que estimulou sua liberdade musical.

Sua banda favorita é Judas Priest.
Dentre outras bandas que admira estão Evanescence, Disturbed e Dream Theater. É, na banda, uma das que mais se interessa por músicas nacionais, gostando muito de Rita Lee, Raul Seixas e O Teatro Mágico.

Uma de suas especialidade é o improviso. Embora não goste muito de variações predeterminadas, o conhecimento teórico permite que crie seus próprios riffs, deixando sua marca e sua personalidade naquilo que toca.

Já recebera vários convites para bandas, desde rock nacional a sulista americano, e durante algum tempo tocara violão em barzinho com a vocalista da banda.

Entrou na Play My Sin por convite da mesma, quando esta teve de deixar o baixo.

Foi a idealizadora da atual vertente da banda, seguindo o hard rock / punk setentista.
É uma grande admiradora não só do som de Joan Jett e The Runaways, mas também do seu estilo.

Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.

No começo estudava sozinha, o que durou alguns anos. Pouco depois passou a investir em aulas particulares, onde pôde ampliar seus conhecimentos teóricos, mas estas também não duraram e ela manteve a autodidática, o que estimulou sua liberdade musical.
Sua banda favorita é Judas Priest.
Dentre outras bandas que admira estão Evanescence, Disturbed e Dream Theater. É, na banda, uma das que mais se interessa por músicas nacionais, gostando muito de Rita Lee, Raul Seixas e O Teatro Mágico.

Uma de suas especialidade é o improviso. Embora não goste muito de variações predeterminadas, o conhecimento teórico permite que crie seus próprios riffs, deixando sua marca e sua personalidade naquilo que toca.

Já recebera vários convites para bandas, desde rock nacional a sulista americano, e durante algum tempo tocara violão em barzinho com a vocalista da banda.

Entrou na Play My Sin por convite da mesma, quando esta teve de deixar o baixo.

Foi a idealizadora da atual vertente da banda, seguindo o hard rock / punk setentista.
É uma grande admiradora não só do som de Joan Jett e The Runaways, mas também do seu estilo.

Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.

Sua banda favorita é Judas Priest.
Dentre outras bandas que admira estão Evanescence, Disturbed e Dream Theater. É, na banda, uma das que mais se interessa por músicas nacionais, gostando muito de Rita Lee, Raul Seixas e O Teatro Mágico.
Uma de suas especialidade é o improviso. Embora não goste muito de variações predeterminadas, o conhecimento teórico permite que crie seus próprios riffs, deixando sua marca e sua personalidade naquilo que toca.

Já recebera vários convites para bandas, desde rock nacional a sulista americano, e durante algum tempo tocara violão em barzinho com a vocalista da banda.

Entrou na Play My Sin por convite da mesma, quando esta teve de deixar o baixo.

Foi a idealizadora da atual vertente da banda, seguindo o hard rock / punk setentista.
É uma grande admiradora não só do som de Joan Jett e The Runaways, mas também do seu estilo.

Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.

Uma de suas especialidade é o improviso. Embora não goste muito de variações predeterminadas, o conhecimento teórico permite que crie seus próprios riffs, deixando sua marca e sua personalidade naquilo que toca.
Já recebera vários convites para bandas, desde rock nacional a sulista americano, e durante algum tempo tocara violão em barzinho com a vocalista da banda.

Entrou na Play My Sin por convite da mesma, quando esta teve de deixar o baixo.

Foi a idealizadora da atual vertente da banda, seguindo o hard rock / punk setentista.
É uma grande admiradora não só do som de Joan Jett e The Runaways, mas também do seu estilo.

Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.

Já recebera vários convites para bandas, desde rock nacional a sulista americano, e durante algum tempo tocara violão em barzinho com a vocalista da banda.
Entrou na Play My Sin por convite da mesma, quando esta teve de deixar o baixo.

Foi a idealizadora da atual vertente da banda, seguindo o hard rock / punk setentista.
É uma grande admiradora não só do som de Joan Jett e The Runaways, mas também do seu estilo.

Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.

Entrou na Play My Sin por convite da mesma, quando esta teve de deixar o baixo.
Foi a idealizadora da atual vertente da banda, seguindo o hard rock / punk setentista.
É uma grande admiradora não só do som de Joan Jett e The Runaways, mas também do seu estilo.

Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.

Foi a idealizadora da atual vertente da banda, seguindo o hard rock / punk setentista.
É uma grande admiradora não só do som de Joan Jett e The Runaways, mas também do seu estilo.
Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.

Sua principal influência é o baixista do Judas Priest, Ian Hill.
Maisa Avlis
Começou a tocar aos 9 anos.

Teve sua primeira bateria somente aos 19 anos. Anteriormente, usava as baterias pertencentes às bandas das quais fazia parte.

As bandas que mais ouvia no começo eram Evanescence, Led Zeppelin e Green Day, embora, na hora de tocar, fosse fortemente influenciada por bandas como Slipknot.

Além de tocar bateria, também toca percussão e compõe.

Suas composições se focam nas letras e têm um estilo bem próprio. Começou a desenvolver suas próprias músicas aos 13 anos e, embora seu forte seja a mensagem que a música transmite através das palavras, também se preocupa muito com a harmonia nelas empregada, uma vez que essa possui influência direta na atmosfera criada pela canção.

Já passou por bandas como a Torreon e a Surface, além de ter tocado também em algumas bandas religiosas.

É parte da formação original da Play My Sin.
Mesmo com todos os problemas que a banda enfrentou desde seu pontapé inicial, sua presença foi um dos elementos principais para que a banda resistisse.

Ultimamente, suas principais influências têm sido Paramore e Disturbed e uma de suas maiores inspirações é o baterista do Evanescence, Will Hunt.

Começou a tocar aos 9 anos.

Teve sua primeira bateria somente aos 19 anos. Anteriormente, usava as baterias pertencentes às bandas das quais fazia parte.
As bandas que mais ouvia no começo eram Evanescence, Led Zeppelin e Green Day, embora, na hora de tocar, fosse fortemente influenciada por bandas como Slipknot.

Além de tocar bateria, também toca percussão e compõe.

Suas composições se focam nas letras e têm um estilo bem próprio. Começou a desenvolver suas próprias músicas aos 13 anos e, embora seu forte seja a mensagem que a música transmite através das palavras, também se preocupa muito com a harmonia nelas empregada, uma vez que essa possui influência direta na atmosfera criada pela canção.

Já passou por bandas como a Torreon e a Surface, além de ter tocado também em algumas bandas religiosas.

É parte da formação original da Play My Sin.
Mesmo com todos os problemas que a banda enfrentou desde seu pontapé inicial, sua presença foi um dos elementos principais para que a banda resistisse.

Ultimamente, suas principais influências têm sido Paramore e Disturbed e uma de suas maiores inspirações é o baterista do Evanescence, Will Hunt.

As bandas que mais ouvia no começo eram Evanescence, Led Zeppelin e Green Day, embora, na hora de tocar, fosse fortemente influenciada por bandas como Slipknot.
Além de tocar bateria, também toca percussão e compõe.

Suas composições se focam nas letras e têm um estilo bem próprio. Começou a desenvolver suas próprias músicas aos 13 anos e, embora seu forte seja a mensagem que a música transmite através das palavras, também se preocupa muito com a harmonia nelas empregada, uma vez que essa possui influência direta na atmosfera criada pela canção.

Já passou por bandas como a Torreon e a Surface, além de ter tocado também em algumas bandas religiosas.

É parte da formação original da Play My Sin.
Mesmo com todos os problemas que a banda enfrentou desde seu pontapé inicial, sua presença foi um dos elementos principais para que a banda resistisse.

Ultimamente, suas principais influências têm sido Paramore e Disturbed e uma de suas maiores inspirações é o baterista do Evanescence, Will Hunt.

Além de tocar bateria, também toca percussão e compõe.
Suas composições se focam nas letras e têm um estilo bem próprio. Começou a desenvolver suas próprias músicas aos 13 anos e, embora seu forte seja a mensagem que a música transmite através das palavras, também se preocupa muito com a harmonia nelas empregada, uma vez que essa possui influência direta na atmosfera criada pela canção.

Já passou por bandas como a Torreon e a Surface, além de ter tocado também em algumas bandas religiosas.

É parte da formação original da Play My Sin.
Mesmo com todos os problemas que a banda enfrentou desde seu pontapé inicial, sua presença foi um dos elementos principais para que a banda resistisse.

Ultimamente, suas principais influências têm sido Paramore e Disturbed e uma de suas maiores inspirações é o baterista do Evanescence, Will Hunt.

Suas composições se focam nas letras e têm um estilo bem próprio. Começou a desenvolver suas próprias músicas aos 13 anos e, embora seu forte seja a mensagem que a música transmite através das palavras, também se preocupa muito com a harmonia nelas empregada, uma vez que essa possui influência direta na atmosfera criada pela canção.
Já passou por bandas como a Torreon e a Surface, além de ter tocado também em algumas bandas religiosas.

É parte da formação original da Play My Sin.
Mesmo com todos os problemas que a banda enfrentou desde seu pontapé inicial, sua presença foi um dos elementos principais para que a banda resistisse.

Ultimamente, suas principais influências têm sido Paramore e Disturbed e uma de suas maiores inspirações é o baterista do Evanescence, Will Hunt.

Já passou por bandas como a Torreon e a Surface, além de ter tocado também em algumas bandas religiosas.
É parte da formação original da Play My Sin.
Mesmo com todos os problemas que a banda enfrentou desde seu pontapé inicial, sua presença foi um dos elementos principais para que a banda resistisse.

Ultimamente, suas principais influências têm sido Paramore e Disturbed e uma de suas maiores inspirações é o baterista do Evanescence, Will Hunt.

É parte da formação original da Play My Sin.
Mesmo com todos os problemas que a banda enfrentou desde seu pontapé inicial, sua presença foi um dos elementos principais para que a banda resistisse.
Ultimamente, suas principais influências têm sido Paramore e Disturbed e uma de suas maiores inspirações é o baterista do Evanescence, Will Hunt.

Ultimamente, suas principais influências têm sido Paramore e Disturbed e uma de suas maiores inspirações é o baterista do Evanescence, Will Hunt.
Aline Ayçar
Aos 15 anos comprou sua primeira guitarra.

Cerca de um ano depois, surgiu o interesse pelo baixo. No começo, tocava Muse, Faith No More e Pitty, mas com o tempo passou para outros estilos, como Arctic Monkeys e The Strokes, o que acabou resultando no convite para uma banda "de garagem" que tocava Indie.

Pouco depois passou a integrar a Lovely, banda composta somente por meninas (também "de garagem") que era fortemente influenciada por Walls Of Jericho e Arch Enemy, onde tocava a guitarra-solo.

Outros projetos surgiram ainda, como vocalista numa banda própria de rock sulista americano.

Mais recentemente foi convidada para participar de uma banda onde assumiria o baixo. Era o projeto inicial da Play My Sin, à época com outras integrantes, outro nome e outro estilo.
Quando a vocalista teve que se afastar, ela assumiu temporariamente o vocal e convidou uma amiga com quem já tocara anteriormente (inclusive em barzinho, como voz e violão) para assumir o baixo.

O que era temporário, porém, se tornou definitivo.

Suas principais influências para o vocal da Play My Sin são Joan Jett e Cherie Currie.

Aos 15 anos comprou sua primeira guitarra.
Cerca de um ano depois, surgiu o interesse pelo baixo. No começo, tocava Muse, Faith No More e Pitty, mas com o tempo passou para outros estilos, como Arctic Monkeys e The Strokes, o que acabou resultando no convite para uma banda "de garagem" que tocava Indie.

Pouco depois passou a integrar a Lovely, banda composta somente por meninas (também "de garagem") que era fortemente influenciada por Walls Of Jericho e Arch Enemy, onde tocava a guitarra-solo.

Outros projetos surgiram ainda, como vocalista numa banda própria de rock sulista americano.

Mais recentemente foi convidada para participar de uma banda onde assumiria o baixo. Era o projeto inicial da Play My Sin, à época com outras integrantes, outro nome e outro estilo.
Quando a vocalista teve que se afastar, ela assumiu temporariamente o vocal e convidou uma amiga com quem já tocara anteriormente (inclusive em barzinho, como voz e violão) para assumir o baixo.

O que era temporário, porém, se tornou definitivo.

Suas principais influências para o vocal da Play My Sin são Joan Jett e Cherie Currie.

Cerca de um ano depois, surgiu o interesse pelo baixo. No começo, tocava Muse, Faith No More e Pitty, mas com o tempo passou para outros estilos, como Arctic Monkeys e The Strokes, o que acabou resultando no convite para uma banda "de garagem" que tocava Indie.
Pouco depois passou a integrar a Lovely, banda composta somente por meninas (também "de garagem") que era fortemente influenciada por Walls Of Jericho e Arch Enemy, onde tocava a guitarra-solo.

Outros projetos surgiram ainda, como vocalista numa banda própria de rock sulista americano.

Mais recentemente foi convidada para participar de uma banda onde assumiria o baixo. Era o projeto inicial da Play My Sin, à época com outras integrantes, outro nome e outro estilo.
Quando a vocalista teve que se afastar, ela assumiu temporariamente o vocal e convidou uma amiga com quem já tocara anteriormente (inclusive em barzinho, como voz e violão) para assumir o baixo.

O que era temporário, porém, se tornou definitivo.

Suas principais influências para o vocal da Play My Sin são Joan Jett e Cherie Currie.

Pouco depois passou a integrar a Lovely, banda composta somente por meninas (também "de garagem") que era fortemente influenciada por Walls Of Jericho e Arch Enemy, onde tocava a guitarra-solo.
Outros projetos surgiram ainda, como vocalista numa banda própria de rock sulista americano.

Mais recentemente foi convidada para participar de uma banda onde assumiria o baixo. Era o projeto inicial da Play My Sin, à época com outras integrantes, outro nome e outro estilo.
Quando a vocalista teve que se afastar, ela assumiu temporariamente o vocal e convidou uma amiga com quem já tocara anteriormente (inclusive em barzinho, como voz e violão) para assumir o baixo.

O que era temporário, porém, se tornou definitivo.

Suas principais influências para o vocal da Play My Sin são Joan Jett e Cherie Currie.

Outros projetos surgiram ainda, como vocalista numa banda própria de rock sulista americano.
Mais recentemente foi convidada para participar de uma banda onde assumiria o baixo. Era o projeto inicial da Play My Sin, à época com outras integrantes, outro nome e outro estilo.
Quando a vocalista teve que se afastar, ela assumiu temporariamente o vocal e convidou uma amiga com quem já tocara anteriormente (inclusive em barzinho, como voz e violão) para assumir o baixo.

O que era temporário, porém, se tornou definitivo.

Suas principais influências para o vocal da Play My Sin são Joan Jett e Cherie Currie.

Mais recentemente foi convidada para participar de uma banda onde assumiria o baixo. Era o projeto inicial da Play My Sin, à época com outras integrantes, outro nome e outro estilo.
Quando a vocalista teve que se afastar, ela assumiu temporariamente o vocal e convidou uma amiga com quem já tocara anteriormente (inclusive em barzinho, como voz e violão) para assumir o baixo.
O que era temporário, porém, se tornou definitivo.

Suas principais influências para o vocal da Play My Sin são Joan Jett e Cherie Currie.

O que era temporário, porém, se tornou definitivo.
Suas principais influências para o vocal da Play My Sin são Joan Jett e Cherie Currie.

Suas principais influências para o vocal da Play My Sin são Joan Jett e Cherie Currie.



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Washington Campos

Vivendo uma excelente fase musical, o cantor Junior Moraes reinicia sua carreira em 2013. Afastado do palco no ano passado, Junior Moraes começa 2013 com força total, após preparar seu novo CD - Só lembranças, começa a fazer shows pela região.

Passando por Itaperuna, São Fidélis, Italva, São Francisco de Itabapoana, Cardoso Moreira, e chegando agora em Campos dos Goytacazes, Junior Moraes vem trazendo um repertório bem eclético e promete balançar o esqueleto dos participantes do show.

Por onde tem se apresentado, o artista tem levado grande público. Suas canções, algumas românticas, trazem momentos de romantismo, fazendo os pares dançarem coladinhos.

Em 2013 só vai dar Junior Moraes, diz o cantor, que está com a agenda fechada para os meses de abril e maio.
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Washington Campos
http://www.odiariorj.com/jornal/wp-content/uploads/2013/03/d2-449x600.jpg
    No ônibus conscientizando as pessoas

O portão se abre e uma figura simpática nos recebe. “Vamos chegar”, diz, deixando escapar uma voz que remete aos velhos circos de nossa infância. “As pessoas dizem que eu tenho voz de palhaço”, diverte-se Jadir de Souza, o Palhaço Narizinho. Na casa simples do Jardim Carioca, o capixaba de 66 anos mostra com orgulho diplomas e condecorações na parede, entre elas a de Palhaço Revelação, que ganhou em uma das edições do Festilhaço, em 1999, quando conheceu o famoso Palhaço Carequinha.
O registro junto ao amigo é apenas um, entre muitos que ele tem catalogado em uma pasta. “Minha vida dá uma novela”, comenta, enquanto tira do armário um macacão largo, de bolas vermelhas, já bem desbotado, o primeiro figurino do Narizinho. E é esta,  entre tantas peças coloridas, que ele escolhe para mais um dia de trabalho. Diante de um pequeno espelho, espalha em volta da boca duas camadas de tinta colorida e, em poucos minutos, se transforma em Narizinho, o palhaço que entra, de surpresa, nos ônibus da cidade, conscientizando sobre os perigos da dengue em minipalestras que envolvem a distribuição de cartões postais e a contribuição voluntária dos passageiros.
Foto: AUXILIADORA FREITAS AVALIA ATO PÚBLICO EM DEFESA DOS ROYALTIES
Agora pela manhã, a Vereadora Professora Auxiliadora Freitas participou do programa Entrevista Coletiva, da Rádio Diário FM, dando seu depoimento sobre a manifestação em defesa dos royalties do petróleo e da Constituição Federal, ocorrida ontem na Praça São Salvador.

- Fiquei arrepiada. Lembrei da luta pelas diretas já. Lembrei, também, da luta contra a ditadura. Estávamos na praça, naquela época e foi emocionante ver novamente a multidão lotá-la para reivindicar um direito. Apesar de não ser especialista, calculo que mais de 25 mil pessoas compareceram – disse Auxiliadora.

A Vereadora também destacou a importância da participação da sociedade civil no ato público:

- Muito importante a presença da sociedade civil. A caminhada vindo da câmara, com todos unidos, num único objetivo, foi emocionante. As pessoas simbolicamente com a Constituição nas mãos – frisou.

Auxiliadora também fez questão de manifestar a importância do respeito à Constituição Federal, condenando a classe política nacional pelo desrespeito à lei maior do país:

- Foi um ato politico em defesa dos royalties. Um pais que não respeita a sua Constituição é um país que corre o risco de não ser respeitado pelo seu povo e, também, internacionalmente. Políticos que se elegem, só Deus sabe como, estão denegrindo e rasgando a nossa Carta Magna, quebrando a unidade nacional.

Sobre os comentários de que o ato teria se transformado em palanque eleitoral, Auxiliadora foi enfática:

- No meu entendimento, se algum participante em sua fala resolveu dar a “César o que é de César’, tenho certeza de que foi com justiça. O ato foi apartidário, todos os segmentos da sociedade civil, todos os segmentos políticos foram convidados e quem não compareceu foi por motivos alheios à nossa vontade. Todos os pronunciamentos foram feitos com base na história passada e presente – finalizou.
Palhaço Narizinho na Manifestação pelos Royaltes

Acompanhamos Narizinho em seu trabalho. A chegada ao terminal rodoviário é uma festa. “Já conheço essa figura”, diz o motorista de uma das linhas de ônibus. A bordo de um dos coletivos, vestindo um colete com as inscrições “Dengue Não”, Narizinho distribui os postais com poemas de sua autoria no verso e usa seu carisma para conquistar a simpatia de seu respeitável público, ainda sob olhares desconfiados. “Muitos pensam que vou pedir dinheiro. Aos poucos eles entendem a proposta e, às vezes, saio aplaudido”, observa.
Aos poucos o lugar vai ficado imprensado, mas Narizinho não para de falar sobre assuntos de interesse coletivo, sobretudo prevenção à dengue. É a palhaçada com conteúdo. “Ser palhaço não é simplesmente pintar a cara. Não sou um vendedor de postais. Sou um artista. Não é qualquer pessoa que pode ser chamada de palhaço. Aliás, tenho orgulho de ser chamado assim”, comenta o palhaço, que vive da aposentadoria e é filiado ao Sindicato dos Artistas, o SATED.
O pouco tempo que passou nos bancos escolares é compensado pela larga  experiência de vida. Depois de cinco anos em Campos, Narizinho está de malas prontas para voltar para o Rio, onde começou com o trabalho nos ônibus. “Gosto muito de Campos, mas aqui não tive muitas oportunidades”, diz, deixando escapar um ar de tristeza por trás da maquiagem alegre. Com o lema “Brinco pra não brigar. Vivo rindo pra não chorar”, ele segue perseguindo seus sonhos, afinal, o espetáculo não pode parar.
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Washington Campos
A banda Encaixe Perfeito, gruo de pagode de Campos dos Goytacazes não compareceu ao show previsto para esse domingo na localidade de Santa Maria de Campos.

A empresa responsável pelo som, Abertura Promoções, aguardou até às 21 horas, mas como a banda não havia chegado, desligaram o som.

Na praça havia um grande conglomerado de pessoas, que após a missa da noite, esperavam para prestigiar o show. O projeto "o espetáculo bem mais perto de você" é mantido pela Fundação Municipal Teatro Trianon, esperamos que as providências cabíveis sejam tomadas e que possamos ter outros shows na praça, fato que gera renda para a comunidade  e forma novas platéias.

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Washington Campos
Traga sua Família, espaço reservado para idosos.

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Washington Campos
No ano em que completa 31 edições, a “Paixão de Cristo” terá novidades. O Grupo de Teatro Sacro Dom Carlos Alberto Navarro já iniciou o processo de montagem da encenação, que será apresentada no dia 24 de março, às 20h30m, na Praça do Sol, em Santa Maria de Campos, com o apoio da Prefeitura de Campos.  Nas próximas semanas, os ensaios serão intensificados. 


Quando o então Bispo Diocesano de Campos, Dom Carlos Alberto Navarro, teve a ideia de criar o espetáculo, procurou pelo teatrólogo e diretor Orávio de Campos, que, junto dos atores do Teatro Escola de Arte Dramática, montou os três primeiros anos da encenação. Por 14 anos, o saudoso ator e diretor Félix Carneiro assinou a direção do espetáculo, imprimindo sua marca, mantida por seu irmão, Pedro Carneiro, até 2012. 


– Este ano a direção ficará a cargo do ator e diretor Pedro Fagundes, que participa do espetáculo desde 1993. A montagem vai focar o martírio de Jesus, com cenas novas e textos, acompanhados pela Campanha da Fraternidade. São 31 anos de um projeto importante, fazendo com que nossa cidade possa se orgulhar de ter um dos mais antigos grupos de teatro sacro do país – comenta o coordenador geral do projeto, Pedro Carneiro.

 
A Via Sacra campista já recebeu cerca de 7 mil profissionais em suas três décadas de existência. Destacam-se no papel de Jesus, os atores Felício Rizzo, Emílo Lucas, Pedro Carneiro e Matheus Nogueira, que dá vida a Jesus há 11 anos. No papel de Maria, destaque para as atrizes Risete Carneiro, Marisa Almeida, Andréia Souza, Rosangela Queiroz, Dorinha Martins, Eliana Carneiro e Ana Nery.


No palco, quase 100 atores e figurantes darão vida aos personagens da Via Sacra. Para o novo diretor, Pedro Fagundes, o projeto representa o desafio de manter viva esta importante tradição. “Fiquei honrado com o convite. Trago muita vontade de renovar, refazer, reler e representar com muita verdade. O espetáculo reúne atores e diversas gerações de algumas famílias que, com Dom Carlos Alberto Navarro, acreditaram no projeto de evangelizar através da arte”, observa Pedro. 
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Washington Campos
O Carnaval em Santa Maria de Campos, promete ser um dos melhores dos últimos tempos. Importante frisar a participação da comunidade, ajudando, colaborando, se doando, para que tudo fique pronto para este final de semana. A Fundação Cultural Oswaldo Lima divulgou hoje a programação para o distrito, somados aos shows liberados pela Secretaria de Cultura, através do Secretário de Cultura Professor Orávio de Campos, agora são 7 (sete) shows e vários blocos a desfilarem.



 Foi uma grata surpresa a participação da comunidade, que está se empenhando para colocarem seus blocos na avenida, e também ajudando na decoração das ruas. O material para a decoração acabou de chegar e as equipes estão a todo o vapor. Os blocos representam as várias áreas de Santa Maria, tem bloco no Caldeirão, no Areal, na Vila Operária, tem o bloco do Chimbinho,coordenado pelo amigo Zezinho Bicheira que é o responsável pela luta incansável de não deixar o carnaval de Santa Maria acabar,  o Azul e Branco que após 9 anos retorna ao carnaval, e por isso o nosso muito obrigado a Dona Zélia, coordenadora do bloco, que fez questão de desfilar este ano, tem o bloco Rock é Folia da galera jovem que curte um rock mas que quer foliar, e ainda tem o bloco das "piranhas" e o bloco dos "sujos".

E você que está lendo esta postagem, venha conhecer nosso carnaval, nosso povo amigo e receptivo, que estará de braços abertos para acolher você folião.

Programação Shows

Sábado / 09

 Banda Abadá



Domingo / 10

 Bateria da Madureira do Turf




Os Feras do Pagode




Segunda / 11

 Os Atuais Banda Show




Adilson e Paulinho (Bailão da Terceira Idade)




Terça / 12

 Luciano Só Bamba - Carnashow




 Grupo Copo Cheio



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