Teatro SESI Campos
Data: 15/04 (sexta-feira) às 20h
Ingressos: R$ 15,00 (inteira) / R$ 7,50 (meia)
Classificação: 12 anos
Minha mãe é uma peça é um espetáculo cuja autoria pertence ao intérprete da simpática Dona Hermínia o ator Paulo Gustavo. No entanto, sem desmerecer em nada o talento do autor, trata-se de uma peça que poderia ter sido escrita por qualquer brasileiro mais atento às loucuras e complexidades banais de sua própria mãe, o que já garante alguma identificação da platéia. Paulo capta, no texto, mas sobretudo nos jeitos e trejeitos de Dona Hermínia, a alma dessa mulher de meia idade, aposentada e sozinha cuja maior ocupação é justamente procurar o que fazer, uma vez que seus filhos estão crescendo e não precisam mais de seus excessivos cuidados e broncas. E não há nada que ocupe mais a cabeça de uma mãe do que problemas e preocupações. É este o universo da personagem que, na falta de trabalho e romance e entre uma conversa e outra com a tia idosa, a vizinha fofoqueira e a amiga confidente, quase enfarta por causa de um tênis que o filho deixou fora do lugar.
“Simpática Dona Hermínia”? Embora nossa heroína seja quase desagradável, acompanhar um dia de sua enfadonha e enlouquecida rotina já é suficiente para fazer-nos reconhecer na personagem nossas próprias mães, tias e todo tipo de mulher mais velha que inevitavelmente passeia por nossas vidas, despertando, assim, uma simpatia nossa por ela que de simpática não tem nada.
O que falta em simpatia a Dona Hermínia, sobra em graça. A personagem é divertidíssima. Bom para a platéia; afinal, rir dessas mulheres é um bom modo de não enlouquecer junto com elas.
Para esse espetáculo , Paulo Gustavo, construiu ao longo do tempo, uma colagem de suas observações domésticas e vivenciais, tecendo um espectro desses humores femininos, gestos, trejeitos, falas , atitudes , achaques e ataques, numa minuciosa observação que resultou numa comédia bastante divertida, com o cuidado de não resvalar para o caricatural.
O ator, humorista e autor Paulo Gustavo Bastos, conhecido como Paulo Gustavo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ.
O ator tornou-se conhecido vivendo a Dona Hermínia no monólogo “Minha Mãe é Uma Peça”, de sua autoria, que se tornou um dos fenômenos teatrais cariocas.
Paulo Gustavo chegou a pensar em largar o teatro, tentou a vida em Nova York como imigrante ilegal e foi estudar turismo, mas viu que o que queria mesmo era estar nos palcos e na TV.
Tudo foi recompensado com o sucesso do monólogo que, em 2008, estava em cartaz há três anos.
A história do espetáculo começou quando Paulo Gustavo levou para o espetáculo “Surto” um esquete em que a mãe ia atrás da filha no teatro. Depois de quatro meses encenando essa história, Paulo achou que ela poderia crescer e virar um monólogo. Foi quando nasceu “Minha Mãe é Uma peça”.
Paulo Gustavo começou a escrever a peça em folhas de caderno. Ia lendo para a família, para os amigos que lhe davam idéias para o texto.
O sucesso foi tão grande que veio o convite para Paulo Gustavo atuar na TV, no “Sítio do Picapau Amarelo”.
“Minha Mãe é Uma Peça” foi o primeiro texto de Paulo Gustavo. Antes disso, ele atuou em “Infraturas”, de Fábio Porchat e dirigido pela Malu Valle.
Paulo Gustavo se formou na Casa das Artes de Laranjeiras – CAL -, em 2005, e se dedicou exclusivamente ao teatro até receber o convite de trabalhar no “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, em fevereiro, como o Delegado Lupicínio.
Em 2008, Paulo Gustavo continua em cartaz com o monólogo e participa de episódios do seriado “Casos e Acasos“, da Rede Globo.
Paulo Gustavo, em 2009, está nas telas dos cinemas no filme “Divã”.Após quatro anos em cartaz com uma peça vista por mais de 500 mil pessoas apenas no Rio de Janeiro, em 2010, Paulo Gustavo estreia o monólogo “Hiperativo”, com direção de Fernando Caruso. Em cena, haverá só Gustavo, que, hiperativo, vai fazer a nova montagem sem parar de apresentar “Minha mãe é uma peça”.
Em 2011, Paulo Gustavo está na televisão, integrando o elenco fixo do seriado “Divã” protagonizado por Lília Cabral.
Além dos trabalhos com Marcus Alvisi e Malu Valle , PAULO GUSTAVO já trabalhou com os diretores : Celina Sodré, David Herman e Adriano Garib, e , agora, com o grande diretor João Fonseca.
O QUE DISSERAM DO ESPETÁCULO:
“Assistindo ao trabalho de Paulo Gustavo em cena, temos a certeza de que a comédia sempre terá sua continuidade, feita pelo talento e garra desse jovem e bom ator”. Boa sorte e MERDA!Ney Latorraca“Paulo Gustavo é uma revelação. Um ator carismático, com perfeito domínio de corpo e tempo cênico. Seu timing é preciso e seu tempo de comédia de um ator veterano. Parabéns Paulo, vida longa ao seu talento.”Guida Vianna.“ Paulo Gustavo é uma delícia de ator! Um comediante sutil e inteligente que leva o publico as gargalhadas. Fiquei fã desde a primeira vez que o vi em cena!”Ingrid Guimarães“Infraturas prenuncia o surgimento de uma nova geração de autores de besteirol. É o que mostra este belo exemplar do gênero que traz um promissor autor e lança dois atores perfeitamente integrados ao espírito desta forma teatral tão carioca”Macksen Luiz – crítico do JB“Quando vi o Paulo Gustavo nas peças “ Surto” e “Infraturas” fiquei imediatamente encantado com seu talento, com sua personalidade cênica própria, única, e ao mesmo tempo herdeiro dos nossos melhores comediantes. Tivemos uma breve parceria em um espetáculo chamado “ Faz Sentido”. Ficou gosto de pouco.”João Fonseca - diretor do espetáculo
Diversão garantida, venha dar boas gargalhadas ! Imperdível !
Data: 15/04 (sexta-feira) às 20h
Ingressos: R$ 15,00 (inteira) / R$ 7,50 (meia)
Classificação: 12 anos
Minha mãe é uma peça é um espetáculo cuja autoria pertence ao intérprete da simpática Dona Hermínia o ator Paulo Gustavo. No entanto, sem desmerecer em nada o talento do autor, trata-se de uma peça que poderia ter sido escrita por qualquer brasileiro mais atento às loucuras e complexidades banais de sua própria mãe, o que já garante alguma identificação da platéia. Paulo capta, no texto, mas sobretudo nos jeitos e trejeitos de Dona Hermínia, a alma dessa mulher de meia idade, aposentada e sozinha cuja maior ocupação é justamente procurar o que fazer, uma vez que seus filhos estão crescendo e não precisam mais de seus excessivos cuidados e broncas. E não há nada que ocupe mais a cabeça de uma mãe do que problemas e preocupações. É este o universo da personagem que, na falta de trabalho e romance e entre uma conversa e outra com a tia idosa, a vizinha fofoqueira e a amiga confidente, quase enfarta por causa de um tênis que o filho deixou fora do lugar.
“Simpática Dona Hermínia”? Embora nossa heroína seja quase desagradável, acompanhar um dia de sua enfadonha e enlouquecida rotina já é suficiente para fazer-nos reconhecer na personagem nossas próprias mães, tias e todo tipo de mulher mais velha que inevitavelmente passeia por nossas vidas, despertando, assim, uma simpatia nossa por ela que de simpática não tem nada.
O que falta em simpatia a Dona Hermínia, sobra em graça. A personagem é divertidíssima. Bom para a platéia; afinal, rir dessas mulheres é um bom modo de não enlouquecer junto com elas.
Para esse espetáculo , Paulo Gustavo, construiu ao longo do tempo, uma colagem de suas observações domésticas e vivenciais, tecendo um espectro desses humores femininos, gestos, trejeitos, falas , atitudes , achaques e ataques, numa minuciosa observação que resultou numa comédia bastante divertida, com o cuidado de não resvalar para o caricatural.
O ator, humorista e autor Paulo Gustavo Bastos, conhecido como Paulo Gustavo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ.
O ator tornou-se conhecido vivendo a Dona Hermínia no monólogo “Minha Mãe é Uma Peça”, de sua autoria, que se tornou um dos fenômenos teatrais cariocas.
Paulo Gustavo chegou a pensar em largar o teatro, tentou a vida em Nova York como imigrante ilegal e foi estudar turismo, mas viu que o que queria mesmo era estar nos palcos e na TV.
Tudo foi recompensado com o sucesso do monólogo que, em 2008, estava em cartaz há três anos.
A história do espetáculo começou quando Paulo Gustavo levou para o espetáculo “Surto” um esquete em que a mãe ia atrás da filha no teatro. Depois de quatro meses encenando essa história, Paulo achou que ela poderia crescer e virar um monólogo. Foi quando nasceu “Minha Mãe é Uma peça”.
Paulo Gustavo começou a escrever a peça em folhas de caderno. Ia lendo para a família, para os amigos que lhe davam idéias para o texto.
O sucesso foi tão grande que veio o convite para Paulo Gustavo atuar na TV, no “Sítio do Picapau Amarelo”.
“Minha Mãe é Uma Peça” foi o primeiro texto de Paulo Gustavo. Antes disso, ele atuou em “Infraturas”, de Fábio Porchat e dirigido pela Malu Valle.
Paulo Gustavo se formou na Casa das Artes de Laranjeiras – CAL -, em 2005, e se dedicou exclusivamente ao teatro até receber o convite de trabalhar no “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, em fevereiro, como o Delegado Lupicínio.
Em 2008, Paulo Gustavo continua em cartaz com o monólogo e participa de episódios do seriado “Casos e Acasos“, da Rede Globo.
Paulo Gustavo, em 2009, está nas telas dos cinemas no filme “Divã”.Após quatro anos em cartaz com uma peça vista por mais de 500 mil pessoas apenas no Rio de Janeiro, em 2010, Paulo Gustavo estreia o monólogo “Hiperativo”, com direção de Fernando Caruso. Em cena, haverá só Gustavo, que, hiperativo, vai fazer a nova montagem sem parar de apresentar “Minha mãe é uma peça”.
Em 2011, Paulo Gustavo está na televisão, integrando o elenco fixo do seriado “Divã” protagonizado por Lília Cabral.
Além dos trabalhos com Marcus Alvisi e Malu Valle , PAULO GUSTAVO já trabalhou com os diretores : Celina Sodré, David Herman e Adriano Garib, e , agora, com o grande diretor João Fonseca.
O QUE DISSERAM DO ESPETÁCULO:
“Assistindo ao trabalho de Paulo Gustavo em cena, temos a certeza de que a comédia sempre terá sua continuidade, feita pelo talento e garra desse jovem e bom ator”. Boa sorte e MERDA!Ney Latorraca“Paulo Gustavo é uma revelação. Um ator carismático, com perfeito domínio de corpo e tempo cênico. Seu timing é preciso e seu tempo de comédia de um ator veterano. Parabéns Paulo, vida longa ao seu talento.”Guida Vianna.“ Paulo Gustavo é uma delícia de ator! Um comediante sutil e inteligente que leva o publico as gargalhadas. Fiquei fã desde a primeira vez que o vi em cena!”Ingrid Guimarães“Infraturas prenuncia o surgimento de uma nova geração de autores de besteirol. É o que mostra este belo exemplar do gênero que traz um promissor autor e lança dois atores perfeitamente integrados ao espírito desta forma teatral tão carioca”Macksen Luiz – crítico do JB“Quando vi o Paulo Gustavo nas peças “ Surto” e “Infraturas” fiquei imediatamente encantado com seu talento, com sua personalidade cênica própria, única, e ao mesmo tempo herdeiro dos nossos melhores comediantes. Tivemos uma breve parceria em um espetáculo chamado “ Faz Sentido”. Ficou gosto de pouco.”João Fonseca - diretor do espetáculo
Diversão garantida, venha dar boas gargalhadas ! Imperdível !