Este workshop foi elaborado partindo de experiências que tive com diversos mestres da arte da clownaria como Jango Edwards, Chacovachi, Ricardo Puccetti e Marcio Libar, mescladas a uma frequente pesquisa da arte do ator em si e a intervenções semanais no ambiente hospitalar. Um caldo de referências assimiladas e experienciadas na prática, através da elaboração e apresentação de números e espetáculos.
Dinâmica do workshop, iniciamos com um aquecimento que prepara fisicamente o corpo, deixando-o disponível ao jogo e ativando sua percepção. Num segundo momento passamos para uma seqüência de exercícios que ativarão o estado de presença dos participantes e estimulará a relação entre estes. Em seguida será a hora do picadeiro. Os participantes, sozinhos, em dupla ou em grupo, terão que se expor e tentar estabelecer uma comunicação com a platéia. Em todos os três momentos, técnicas da arte do palhaço serão introduzidas conforme forem surgindo a necessidade delas.
No desenrolar do workshop, pretendemos : Trabalhar o íntimo ridículo que reside em cada ser a partir de exercícios e jogos que deflagram a natureza clownesca; buscar o peculiar e intransponível que nos edifica. O estúpido, o risível, o absurdo que nunca revelamos e construir um corpo cômico, com sua lógica própria, alicerçado nos seguintes princípios: – Ritmo – Divisão com o público – Relação Branco e Augusto – Foco da ação – Figuras matrizes – Estados de espírito.
Dinâmica do workshop, iniciamos com um aquecimento que prepara fisicamente o corpo, deixando-o disponível ao jogo e ativando sua percepção. Num segundo momento passamos para uma seqüência de exercícios que ativarão o estado de presença dos participantes e estimulará a relação entre estes. Em seguida será a hora do picadeiro. Os participantes, sozinhos, em dupla ou em grupo, terão que se expor e tentar estabelecer uma comunicação com a platéia. Em todos os três momentos, técnicas da arte do palhaço serão introduzidas conforme forem surgindo a necessidade delas.
No desenrolar do workshop, pretendemos : Trabalhar o íntimo ridículo que reside em cada ser a partir de exercícios e jogos que deflagram a natureza clownesca; buscar o peculiar e intransponível que nos edifica. O estúpido, o risível, o absurdo que nunca revelamos e construir um corpo cômico, com sua lógica própria, alicerçado nos seguintes princípios: – Ritmo – Divisão com o público – Relação Branco e Augusto – Foco da ação – Figuras matrizes – Estados de espírito.